Perfil Pibid/Letras 2012 São Camilo ES



“O luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade.” Assim como Rubem, o Braga, produz sua crônica “O pavão”, deliciando-se e deliciando-nos com a simplicidade que lhe é característica, estamos na capital secreta do sul do Espírito Santo com um instigante desafio: o aprimoramento linguístico dos alunos de nossas escolas parceiras nas ações do Pibid/CAPES Letras 2012. É no processo de letramento significativo nessa ação pedagógica que vislumbramos nosso maior luxo: a leitura e a escritura, grandiosas e plurissignificativas, porém com toques de esmera simplicidade, trabalhadas em contextos múltiplos. Assim, com os cachoeirismos de sempre, marca de todos os conterrâneos de Rubem Braga, façamos do Pibid uma forma de operar o milagre do verbo na vida de nossos alunos assistidos. Certamente, dessa forma, todos eles, gozando de maior proficiência linguística, da forma mais natural possível, podem afirmar, assim como Braga, “modéstia à parte, sou de Cachoeiro de Itapemirim”. Com este fim, alçamos voo todos os dias rumo a nossas escolas, às nossas salas de aula, aos alunos assistidos e à constitutividade de nossos sujeitos também matizados. Esse é o Pibid/Letras da São Camilo ES. Estes somos nós!

Coordenadora da área de Letras/Português do Pibid 2012 São Camilo ES



terça-feira, 9 de abril de 2013

PROSA ACADÊMICA: GRUPO DE ESTUDOS DO MÊS DE MARÇO - o aporte teórico sobre leitura e escritura em cena

Bolsistas de letras e coordenadora de área em momento de estudo

Bolsistas de letras e coordenadora de área em momento de estudo

Em discussão a leitura e a escritura: processos de ensinagem

Em discussão a leitura e a escritura: processos de ensinagem

Lendo,  escrevendo e estudando para se entender o que é ler e escrever
               
            A equipe Pibid/São Camilo Letras/Português fez de seu dia de estudo no dia 23 de março um dia de reflexões sobre o marco teórico basilar de todas as investidas pedagógicas do referido grupo: concepções de leitura e escrita e os respectivos processamentos cognitivo e metacognitivo que são ativados  no decorrer de cada atividade educativa de leitura e escrita. 
       Todo o estudo do dia objetiva ressignificar as práticas de ensinagem da leitura e da escritura na formação docente, haja vista os postulados acerca de cada uma dessas atividades apresentadas por KATO* (1990). Ler e escrever deixam de ser encaradas, somente, como produto e a natureza de cada uma delas passa a ser pensada como processo. Processo que precisa ser ensinado na escola e em todas as salas de aula e em todas as disciplinas em suas práticas cotidianas.
      Assim sendo, como provocação para os estudos do momento, cada aluno bolsista precisou, fundamentado em KATO, definir a concepção de leitura e escrita e, além de apresentar as implicações teóricas sobre o tema, sugerir uma transposição didática que contemplasse a base teórica estudada.
      Dessa forma, os gêneros textuais, a transição entre gêneros nos processos de escritura e metaescritura e as estratégias de leitura e leitura ganharam solidez e uma garantia de que o professor de amanhã e sempre se constrói com muito estudo e fomento teórico-prático no meio acadêmico.
    Papel, lápis, caderno, livros e muita vontade de aprender ainda mais!!! Trata-se da equipe trocando figurinhas e aprendendo a dialogar com a teoria e a construir uma nova prática.

*KATO, Mary A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. 3 ed. São Paulo: Ática, 1990.

          Professora Ana Rita Louzada Coelho, coordenadora da área de Letras/Português do Pibid/2012 São Camilo Espírito Santo.

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